“ESTREANTE DO ANO” - Ficou em 4º. Lugar entre 45 concorrentes mesmo com uma etapa a menos que seus concorrentes. O piloto Alexandre Cunha (27) iniciou na Stock Car Light pela equipe M4T Motorsport, ficou sem participar de uma etapa e retornou pela equipe TEKPROM.

 Em 1993, foi criada a Stock Car Light com o objetivo de facilitar o acesso aos estreantes na Stock Car. Em 2003 aconteceu a troca do modelo Ômega pelo mais moderno Astra. Na temporada de 2004 os Stock Light ganharam os motores V8 da mais tradicional categoria do automobilismo da América Latina.

" Estou muito feliz pois o resultado expressa muito mais do que uma vitória na pista. Passei por uma séria cirurgia na coluna tendo que colocar 8 parafusos para substituir os discos da lombar por causa de um desgaste prematuro dos discos devido ao automobilismo. E com apenas 3 meses de operado retornei as pistas com uma vitória. Isso mostra, graças à Deus, que tudo está perfeito." disse Alexandre Cunha.

O piloto Alexandre Cunha retornou as pistas para disputar uma etapa do Campeonato Brasileiro de Fórmula 4 de 2002 na primeira etapa realizada em São Paulo. 

Em uma corrida debaixo de chuva ele teve problemas na classificação e fez o quarto melhor tempo.  

Fez uma largada brilhante assumindo a liderança da corrida ainda na primeiro curva. Infelizmente problemas o fizeram terminar a corrida em quarto lugar. 

" Não esperava ser competitivo na primeira etapa, mas estive entre os mais rápidos em todos os treinos e cheguei a liderar a corrida. Fiquei satisfeito. " disse Alexandre Cunha.

O piloto Alexandre Cunha conquistou o Campeonato Brasileiro de Fórmula 2000 Chevrolet com 5 vitórias, 3 segundos lugares, 4 quebras (motor e câmbio), 9 poles positions e 9 voltas mais rápidas.

Alexandre Cunha foi durante todo campeonato o piloto mais rápido de sua categoria. Isso tudo comprovado com a quantidade de poles e voltas mais rápidas que conseguiu.

" Estou muito contente com esse Campeonato. Realmente acho que mereci, pois lutei demais para conquistá-lo. Agradeço a minha equipe que fez um excelente trabalho. " disse Alexandre Cunha.

TURISMO A (1999) - Com o excelente desempenho da temporada anterior, Alexandre Cunha recebeu o apoio da Filiperson para correr na equipe Motorfast Racing. Por causa de uma desclassificação e de problemas nas últimas etapas, infelizmente não foi possível conquistar o título da categoria.

Mas o ano foi muito positivo para Alexandre, que foi um dos indicados para faturar o Capacete de Ouro, concurso promovido pela Revista Racing. E a parceria com a Filiperson garantiu ao piloto uma temporada na F-Chevrolet, podendo assim, retomar a sua carreira no automobilismo.

A volta do piloto à pista aconteceu no Campeonato Carioca de Turismo - Grupo A, onde participou com um VW Gol na equipe Ássimos Racing.

Alexandre correu com seus próprios recursos, apesar de ter conseguido pequenos apoios. O campeonato foi marcado pelas quebras em seu carro. Em dez provas, venceu quatro corridas e não completou as outras seis, onde sempre estava entre os líderes. "Foi um campeonato difícil com poucos recursos para manter a revisão do carro," comenta.

No final de 1993, Alexandre Cunha foi convidado a fazer um teste pela equipe italiana Forti-Corse visando disputar o Campeonato Sulamericano e Brasileiro de Fórmula-3, o campeonato mais importante do continente.

Usando um conjunto Dallara/Alfa Romeu, Alexandre andou no Autódromo Internacional Nelson Piquet,
 no Rio de Janeiro, e foi muito elogiado pela equipe graças a seu bom desempenho. "Gostei muito desse teste e saí muito satisfeito," disse animado. "Virei tempos melhores do que os pilotos que já participavam da categoria."

Mas problemas de patrocínio o impediram de fazer a temporada. "Meu patrocinador furou e não pude dar continuidade a este projeto rumo a Fórmula-1 como foi divulgado nos jornais da época," contou o piloto.

Em 1992, Alexandre Cunha disputou o Campeonato Rio-Minas de Turismo, campeonato este realizado com nove provas no Rio de Janeiro e uma em São Paulo e que contava com carros do tipo Voyage e Passat. Nas três primeiras corridas da temporada, Alexandre utilizou um velho Passat e chegou a liderar corridas.

Depois, decidiu comprar um Voyage para ser mais competitivo. No final da temporada, onde ficou com o vice-campeonato, Alexandre foi considerado o Piloto Revelação do Campeonato. "Era um campeonato muito competitivo," diz o piloto. "Neste campeonato, participavam pilotos de alto nível como Andreas Mattheis, Jorge de Freitas, Guga Ribas e Silvio Crema."

Em 1992, Alexandre Cunha decidiu realizar sua primeira participação em uma categoria de fórmula. A escolhida foi a Fórmula 1600, um campeonato organizado pela Alpie e cujo principal atrativo é o baixo custo. Na única prova em que disputou naquela ano, seu desempenho foi espetacular.

A corrida foi realizada sob forte chuva e Alexandre fez barba, cabelo e bigode: pole-position, volta mais rápida e vitória. No ano seguinte, participou de algumas corridas que representaram um campeonato carioca realizado no autódromo paulista e foi o campeão. "Esse foi um campeonato muito importante que me deu uma boa bagagem," contou o piloto.

No ano seguinte, continuou no kart carioca e terminou o campeonato na terceira colocação. Em 1991, teve seu melhor ano na categoria conquistando todos os campeonatos que disputou: Campeão Carioca de Kart 125 cc, Campeão da Taça Cidade do Rio de Janeiro, Campeão da 1ª e 2ª Copa Lubrax DT e Campeão da Super Copa Petrobrás de Kart 125 cc.